Exposição “ARTE-DENÚNCIA TRONCOS RAÍZES CIPÓS”
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp (FEC) recebe a exposição de esculturas de madeira da artista e professora Leani Ruschel.
O evento ocorrerá entre 21 e 31 de outubro de 2019, na Sala de Apoio do Auditório da FEC, localizada na Rua Saturnino de Brito, 224; Cidade Universitária Zeferino Vaz; Campinas - São Paulo.
A exposição “
Troncos, raízes e cipós: uma narrativa da floresta” fará referência à personalidades cujas vidas foram dedicadas a defender as matas.
Leani Ruschel utiliza o que a natureza dispõe para criar suas esculturas. Raízes, galhos, troncos cipós... Assim o que restou de árvores se transforma em obras de arte. E o processo de decompor, de alterar o que foi devastado, muitas vezes, inicia-se na própria natureza, onde cupins, formigas, insetos e animais imprimem o primeiro toque na madeira que servirá de material para a escultora.
Araucárias, canelas-sassafrás, eucaliptos, angicos rosas, quaresmeiras são algumas das espécies arbóreas que despertam, pelo seu abandono e suas formas, a atenção de Leani. Eis o começo de um processo criativo inspirado na vontade de chamar a atenção sobre o que é destruído e ao mesmo tempo evidenciar por meio da arte, o essencial relativo à vida.
Gaúcha de Cerro Largo (RS), como ela mesma diz, as sutilezas da vida a trouxeram para Barão Geraldo, onde trabalhou com arte e educação.
Período: 21/10/2019 até 31/10/2019
Exposição “ARTE-DENÚNCIA TRONCOS RAÍZES CIPÓS”
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp (FEC) recebe a exposição de esculturas de madeira da artista e professora Leani Ruschel.
O evento ocorrerá entre 21 e 31 de outubro de 2019, na Sala de Apoio do Auditório da FEC, localizada na Rua Saturnino de Brito, 224; Cidade Universitária Zeferino Vaz; Campinas - São Paulo.
A exposição “
Troncos, raízes e cipós: uma narrativa da floresta” fará referência à personalidades cujas vidas foram dedicadas a defender as matas.
Leani Ruschel utiliza o que a natureza dispõe para criar suas esculturas. Raízes, galhos, troncos cipós... Assim o que restou de árvores se transforma em obras de arte. E o processo de decompor, de alterar o que foi devastado, muitas vezes, inicia-se na própria natureza, onde cupins, formigas, insetos e animais imprimem o primeiro toque na madeira que servirá de material para a escultora.
Araucárias, canelas-sassafrás, eucaliptos, angicos rosas, quaresmeiras são algumas das espécies arbóreas que despertam, pelo seu abandono e suas formas, a atenção de Leani. Eis o começo de um processo criativo inspirado na vontade de chamar a atenção sobre o que é destruído e ao mesmo tempo evidenciar por meio da arte, o essencial relativo à vida.
Gaúcha de Cerro Largo (RS), como ela mesma diz, as sutilezas da vida a trouxeram para Barão Geraldo, onde trabalhou com arte e educação.
Período: 21/10/2019 10:00h até 31/10/2019 16:00h